quinta-feira, 30 de agosto de 2012
O fim da Liberdade
Liberdade de imprensa, defesa da democracia, é para isso que fazemos jornalismo investigativo. Muitas vezes devemos conhecer a história da imprensa, e política do país em que você vive e cresceu. Nós jornalistas surgimos para mudar s sociedade, pelo menos é o que muitos profissionais pensam sobre a profissão. Recentemente a FENAJ (Federação Nacional dos Jornalistas) está junto à Associação de Jornalistas de América do Sul como uma forma de protestar contra o fechamento do diário de jornais uruguaio, Unotícias. Jornalistas da Associação Periodistas do Uruguai, que tomaram a decisão de fechamento do jornal, resistem a ocupação e com protestos. Muito desta decisão se deve a um pedido do governo uruguaio, que é contra críticas a sua maneira de governar. Este é um mal de vários de países. Se por um lado vivemos para defender a democracia, outros lutam contra ela. Foi assim em Cuba, Venezuela, China, Argentina, por exemplo. Os governos têm que saber lidar com críticas e reivindicações a sua política, e mudar o que está errado, e não impedir seus críticos de trabalhar.
sábado, 25 de agosto de 2012
A função do Jornalismo Investigativo
Jornalismo investigativo é uma das mais importantes categorias do jornalismo. Pode parecer redundante, mas nesta modalidade jornalística, a matéria-prima é a investigação, o verbo a ser conjugado é Investigar. Seja checando documentos, fazendo escutas telefónicas, não iguais as feitas pelo The Sun, na Inglaterra. Pouca gente sabe, mas nós jornalistas fazemos jornalismo investigativo para prestar um serviço para a sociedade. A função é social. Se alguma coisa está errada em algum setor público ou privado, temos que denunciar. Mas é importante sempre ouvir os dois lados, como qualquer manual que se apresente nos ensina. Muitas vezes uma denúncia faz mudar para melhor algum serviço, ou então provoca demissões em algum cargo. Na hora de criticar e fazer uma denúncia devemos tomar cuidado com o modo que fazemos, alguns jornalistas, e países sabem fazer isso muito bem.
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Teorias do Jornalismo
Uma discussão muito frequente entre profissionais e estudantes é acerca da necessidade ou não de diploma para exercer a faculdade de jornalismo. Muitos defendem que para qualquer pessoa que nunca tenha estudado jornalismo, pode em um curto espaço de tempo aprender as técnicas da profissão. Por um lado eles estão certos, os cursos são mais voltados para a prática do que para a teoria, e muitas vezes para se entender uma profissão temos que saber muita teoria. Qualquer estudante de jornalismo precisa saber um pouco de prática, mas a teoria tem que prevalecer sem esquecermos dos exercícios. Alguns apontam que a prática aprendemos no dia-a-dia da redação, no nosso primeiro estágio ou emprego. A verdade é que por normas dos nossos governantes o currículo escolar segue um padrão, o que impossibilita os diretor e coordenadores do curso mudarem o estilo do ensino. Em outros lugares o problema é que a teoria é maior que a prática, se tornando outro problema. Não pode ser nem oito nem oitenta, tem de haver um equilíbrio entre teoria e prática. Tenho certeza que está discussão ainda vai continuar por anos.
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